| ... a hiperacuidade não sei se das sensações |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| A arte consiste em fazer os outros sentir |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A arte livra-nos ilusoriamente da sordidez de sermos |
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| A mais vil de todas as necessidades |
Edição RZ |
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| A procura da verdade |
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| Aquela divina e ilustre timidez |
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| Aquilo que, creio, produz em mim |
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| Assim organizar a nossa vida |
Edição RZ |
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| CARTA PARA NÃO MANDAR |
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| CONSELHOS ÀS MALCASADAS | Livrai-vos sobretudo de cultivar |
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| CONSELHOS ÀS MALCASADAS | Minhas queridas discípulas |
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| Chove muito, mais, sempre mais |
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| Desde antes de manhã cedo |
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| E assim sou, fútil e sensível |
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| ESTÉTICA DO ARTIFÍCIO |
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| ESTÉTICA DO DESALENTO [Já que não podemos extrair] |
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| Em qualquer espírito |
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| Em todos os lugares da vida |
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| Estou quase convencido de que nunca estou desperto |
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| Há criaturas que sofrem realmente |
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| Há um grande cansaço na alma do meu coração |
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| Junta as mãos, põe-as entre as minhas |
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| Mesmo que eu quisesse criar |
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| NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | E se acaso falo com alguém |
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| Ninguém compreende outro |
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| Não tendo que fazer, nem que pensar em fazer |
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| Não toquemos na vida nem com as pontas dos dedos |
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| O ambiente é a alma das coisas |
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| O dinheiro é belo, porque é uma libertação |
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| O homem vulgar, por mais dura que lhe seja a vida |
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| O isolamento talhou-me à sua imagem e semelhança |
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| O peso de sentir! |
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| O sonho é a pior das drogas |
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| Onde está Deus, mesmo que não exista? |
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| Ouviu-me ler os meus versos |
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| Para sentir a delícia e o terror da velocidade |
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| Por mais que pertença, por alma |
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| Prefiro a prosa ao verso |
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| Quando, como uma noite de tempestade |
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| Que de Infernos e Purgatórios |
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| Quem tenha lido as páginas deste livro |
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| Se a nossa vida fosse um eterno estar-à-janela |
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| Se considero com atenção a vida |
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| Se houvesse na arte o mister de aperfeiçoador |
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| Sou curioso de todos, ávido de tudo |
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| Suponho que seja o que chamam um
decadente |
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| Tenho assistido, incógnito |
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| Tenho grandes estagnações |
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| Ter já lido os Pickwick Papers |
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| Todo o pensamento |
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| Tão dado como sou ao tédio |
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| UMA CARTA | Há um vago número |
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| Um quietismo estético da vida |
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| Uma das minhas preocupações constantes |
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